Onomatopeia

[Resenha] A Grande Aventura de Moacy Cirne em Quadrinhos

A Grande Aventura de Moacy Cirne em Quadrinhos (arte/roteiro de Luiz Elson e arte final de Carlos Alberto) não é apenas uma homenagem ao pesquisador e jornalista Moacy Cirne, mas uma imersão em seu universo intelectual e criativo. Misturando memória e ficção, a obra transita entre fatos biográficos e referências à sua produção acadêmica, tornando o próprio Cirne protagonista e narrador de sua história.

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[Onomatopeia Entrevista] CRASH! Wagner Willian: um selo de qualidade nos quadrinhos nacionais

Wagner Willian é um dos nomes mais inventivos do quadrinho nacional contemporâneo. Com uma estética ousada e enredos maduros, sua obra desafia convenções narrativas e visuais, explorando texturas, colagens e um uso marcante das cores.

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[Resenha] Brado Retumbante nº5

A quinta edição da revista independente Brado Retumbante (2007) é uma celebração à criatividade e ao vigor dos quadrinistas potiguares. Reunindo três Histórias em Quadrinhos que exploram temas de ficção científica, suspense, drama e ação, a publicação reafirma a potência do mercado independente ao apresentar narrativas originais e diversas.

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[Criador e Criatura] Cabala: uma bruxa secular no panteão dos heróis potiguares

Criada em 1997 por Miguel Rude e Leandro Silva com base em ideias de Lula Borges, Cabala tem sido um símbolo de criatividade e ousadia no universo dos quadrinhos nacionais. Sua criação foi marcada por tentativas, reformulações e uma evolução constante que refletiu o desejo de diversificação e inovação.

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[Resenha] Fingindo que não passei o dia inteiro pensando em você

O quadrinho Fingindo que não passei o dia inteiro pensando em você (2024), de Gabriel Dantas, é uma obra que equilibra humor e sensibilidade, explorando uma gama de emoções humanas com sutileza e criatividade. Trata-se de uma coletânea de tirinhas que transita entre o cotidiano e o existencial, abordando temas como amor, timidez, solidão, decepções e declarações, sempre com uma perspectiva carregada de empatia e identificação.

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[Resenha] Podemos nos despedir só amanhã?

Podemos nos despedir só amanhã? (2023) é uma HQ que simboliza o talento de Gabriel Dantas para criar tirinhas que misturam humor, afeto e uma boa dose de melancolia. A coletânea reúne tirinhas do autor, trazendo personagens de universos distintos que exploram temas universais com sensibilidade e leveza. Com uma narrativa visual simples, mas carregada de significado.

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[Resenha] Um dia eu volto para buscar estas memórias

Um dia eu volto para buscar essas memórias (2022), de Gabriel Dantas, é uma coletânea de tirinhas que passeiam por um universo de personagens cativantes e inusitados. Com uma abordagem leve e ao mesmo tempo reflexiva, o autor reúne alienígenas, coelhos, vampiras, um certo Mr. Sapo e diálogos românticos que, juntos, compõem um panorama de temas e situações que variam entre o humor, o absurdo e o poético.

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[Resenha] Eni Guimá – em busca da relíquia emprestada

Eni Guimá – Em Busca da Relíquia Emprestada (2024) traz narrativas descontraídas e repletas de humor escritas e desenhadas por Wanderline Freitas. A HQ que dá nome à revista acompanha o detetive Eni Guimá, um investigador pouco convencional e de humor peculiar, que se vê em uma perseguição implacável após recuperar uma relíquia valiosa roubada pelo vilão “Colecionador”. Sua vida é salva em cima da hora pela intervenção heroica e inusitada de Urubu Man, herói que, assim como Eni, transborda carisma e excentricidade.

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[Resenha] A Garra da Coruja

Com arte e roteiro de Xagax [também conhecido como Will Silva], A Garra da Coruja (2023), apresenta a história de uma família humilde composta por Maria, Jorge e Lucas, cuja vida pacata é interrompida pela visita de um velho amigo, o Major Braga. Recém-chegado de uma longa viagem, o Major traz consigo um amuleto misterioso, uma garra de coruja que, segundo ele, concede três desejos. Apesar dos avisos do Major sobre as consequências possivelmente terríveis dos desejos, a família ignora a prudência e decide se valer dos poderes ocultos da garra.

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[Criador e Criatura] O Coveiro: a saga de um anti-herói nordestino, por Reinaldo Azevedo

“O Coveiro”, criado por Reinaldo Azevedo, é um anti-herói moldado pela tragédia e movido pelo desejo de vingança. O personagem foi fruto da paixão por faroeste e das raízes e influências nordestinas do autor, que foi um dos fundadores do Grupo de Pesquisa de Histórias em Quadrinhos do Rio Grande do Norte (Grupehq), no início da década de 70. Reinaldo deu vida ao icônico paladino nessa época, publicando sua saga, em 1972, na página Quadrinhos, um espaço onde os artistas do grupo veiculavam suas histórias no jornal O Poti.

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Entre acordes e traços: Reinaldo Azevedo, um dos pioneiros das HQs e do Rock no RN

Nascido em Natal, em 23 de novembro de 1950, Reinaldo Azevedo é uma figura multifacetada que contribuiu significativamente para o cenário cultural do Rio Grande do Norte. Graduado em Odontologia pela UFRN e pós-graduado em Saúde Pública, Reinaldo também é Mestre em Odontologia Preventiva e Social. No setor educacional, atuou como professor no SENAC, ministrando disciplinas voltadas para áreas de vendas e publicidade. Além disso, sua versatilidade se estendeu ao jornalismo e à publicidade, onde trabalhou como desenhista, cartunista e ilustrador em diversos veículos de comunicação importantes, como os Diários Associados – O Poti, Editora CERN – A República, e RN Econômico.

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[Resenha] O Romance Sonâmbulo

O Romance Sonâmbulo (2016), História em Quadrinhos com roteiro de Marcos Guerra e arte de Gabriel Dantas, leva o leitor a uma imersão em um universo onírico e surreal, onde as fronteiras entre realidade e imaginação se dissolvem. A história acompanha dois adolescentes que, ao adormecerem, estabelecem uma conexão intensa, compartilhando o mesmo sonho enquanto seus corpos permanecem em estado de sonambulismo.

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